
Gosto de seios geometricamente bem definidos. Volume q.b. associado a uma fisionomia que, à primeira vista, me parece verosimivelmente perfeita. Dá vontade de lhes saltar em cima, bem em jeito de um trampolim. As maminhas da chefe estão para as minhas mãos como as renas estão para o Pai Natal. Imaginá-las sem mim por perto é como pôr o Pai Natal a fazer um anúncio a um creme de barbear. Simplesmente não faz sentido.
Hoje, notei que a maminha direita estava mesmo disposta a sentir a pressão da minha mão esquerda. Ainda pensei em satisfazer-lhe a vontade, mas, por uma questão de cortesia para com a maminha esquerda, achei por bem manter a mão quieta. Poderia ter avançado com a mão direita, mas isso só iria enfurecer o seio esquerdo. Nada como pacificarmos a questão: é ir em frente com as duas mãos ao mesmo tempo e pronto. Assim também as duas maminhas o queiram.
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