
E eis que Carlos Castro (CC) surge morto, num quarto de hotel nova-iorquino, onde estava hospedado com um rapaz de 20 anos, com pretensões de fazer carreira como modelo (e, provavelmente, com muita sede de protagonismo). Independentemente do que se achava ou pensava de CC, intrigam-me as verdadeiras razões que podem levar alguém a matar alguém. Mais: parece demasiado irracional (e ultrapassa a minha compreensão humana) pensar que se pode matar da maneira como se matou - e, como se não bastasse, enveredar pela via da mutilação sexual.
E, daí, talvez não. Foi o próprio amigo de CC que agora, ao saber da morte, tornou público o aviso: «muito cuidado, Carlos... Ele é um miúdo». CC terá ripostado: «tudo bem. Ele tem maturidade». Não sei porquê. Mas há qualquer coisa em toda esta história que ficou por contar.
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