sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Afinal, sempre a comi

De tantas vezes a ver, tinha de a comer. Nao sei se era a mesma malhada que insistia em parar ah beira do cercado, aqui junto ao hotel, observando tudo e todos. Mas, ao almoco, calhou-me bife da vazia. E creio que era da malhadinha. Constatei que, hoje, ela nao deu qualquer sinal de vida. De qualquer das formas, nao se perdeu grande coisa. A carne do bicho era dura.

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