Eis o programa originalmente emitido na BBC (e que, muito recentemente, passou na SIC Mulher). Foi esta "receita", aliás, que me motivou a discernir algumas considerações sobre a arte e destreza culinárias de Sophie Dahl, num dos posts mais abaixo. Dahl não deve ser entendida como "mais uma" chef de cozinha. É, antes, uma sapiente artista das panelas e dos tachos, em todo o seu esplendor, que emana luz e sabe como nos alimentar a alma. Os pratos confeccionados por Sophie Dahl são telas repletas de ingredientes belos e coloridos, que merecem ser degustados até pelo olhar. Tal como a apreciação de um quadro de Renoir exige a aquisição prévia de determinados conhecimentos, também as obras criadas por Dahl só serão entendidas no seu todo apenas por uma pequena parte do público. É assumido: gosto desta mulher.
6 comentários:
UAUU! :)
Também foi o que eu disse quando a vi pela primeira vez.
Boa cozinheira!
O elevado nível de profissionalismo é visivel inclusivé na sua indumentária. Repararam que, no seu peito, existe um espaço próprio para colocar a colher de pau?
Zé Madureira: era a isso (peito) que me referia, quando falava de «ingredientes». A Dahl é a horta fresca que todos os homens gostariam de ter em casa. Ali mesmo, à mão de colher. E não é puro machismo; a gaja é mesmo boa.
o nome da senhora lê-se Dá-le.
Dá-le, Dá-le.
achei importante referir este aspecto. cumprimentos.
Zhu Di: sempre oportuno e útil. Obrigado pela referência ao aspecto. É toda uma nova perspectiva que se me afigura, no momento em que enunciar o apelido da cozinheira em apreço.
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