terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Pedalada

Minha querida: se a afirmação de impropérios sem conhecimento legítimo pagasse imposto, neste momento você teria uma dívida fiscal do tamanho do mundo (e para a qual seriam precisas, pelo menos, 3 vidas para a pagar). O seu sarcasmo é tal que até me faz compreender pessoas como o José Castelo Branco (esse grande homem com «M» maiúsculo). Advertência: num eventual post futuro, queira ter a bondade de me poupar a piadas previsíveis envolvendo a minha pessoa e o José Castelo Branco...
Na parte que me compete, só tenho a agradecer as suas tiradas geniais, das quais a frase «não tem feito suspirar ou gritar nenhuma mulher» é o melhor exemplo. Obrigado por me fazer rir. Afianço-lhe que o sentido de humor numa mulher é um detalhe que me arrebata por completo. Eu poderia refutar o conteúdo da mensagem, mas a verdade que lhe está adjacente não se mede por palavras. Dado que a amazona encantada me garante que não irá estar à minha espera no fim do mundo, suponho, então, que vá viver com dúvidas para o resto da sua vida. Lamento que prefira fazer uma leitura da realidade com base em meras suposições.
Basta-lhe ver uma bicicleta para acreditar que sabe andar nela? O seu problema é que envereda por adivinhações inoportunas, nas quais se atreve a pormenizar (mesmo sem ter experimentado) se o velocípede anda muito, se é confortável, se tem andamento para si...
A propósito da roda dos alimentos, deixe-me perguntar-lhe: hoje já tomou o pequeno-almoço? Para que saiba, o meu foi bastante completo...

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