quarta-feira, 11 de maio de 2011
A puta da ironia
Todos os dias eu ganho um bocadinho mais com ele.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Sempre na 'linha'

Engana-me que eu gosto

Acontece, porém, que não houve praticamente um único órgão de informação, à escala global, que não tenha difundido a imagem - mesmo sem ter verificado previamente a proveniência da «foto». Desconhece-se quem a fez; mas o autor da façanha pode orgulhar-se de ter enganado o mundo inteiro. Sobretudo se tivermos em conta que, como se viu (e ouviu), as suas noções de Photoshop são demasiado básicas...
domingo, 1 de maio de 2011
Mau demais para ser verdade

sexta-feira, 29 de abril de 2011
Montes de felicidade

quarta-feira, 27 de abril de 2011
Eu estou fodido; tu estás fodido; ele... vai-se safando
segunda-feira, 25 de abril de 2011
A herança da Guerra Colonial

domingo, 24 de abril de 2011
Outros rostos da Revolução
O 'guitarrista' que aparece destacado nesta foto dá pelo nome de Rui Pato. Integrou o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) em 2005. Deixou o cargo em finais de 2009. Antes disso, dirigiu o Serviço de Pneumologia. Feitas as contas, Rui Pato esteve no CHC (onde começou como médico interno) durante 37 anos. Em suma: uma vida.

Muito depois disso - e pela última vez -, Rui Pato pegou na viola, a pedido do próprio Zeca. Foi num espectáculo no Coliseu, que decorreu meses antes da morte do autor de «Grândola, Vila Morena» (em Fevereiro de 1987).
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Melodia

Todos pareciam ignorar a sua presença. Até que, de olhos cerrados, ergueu a cabeça em direcção ao céu, dando a sensação que procurava inspiração divina. De repente, todos pararam. Fez-se silêncio. Para ver e ouvir. Um velho negro, um saxofone e um talento do tamanho do mundo. Não há palavras que descrevam a sinfonia melódica do homem que só sabe tocar de olhos fechados; que nunca estudou música; e que apenas pede algumas moedas em troca da sua arte imensa.
Quase sempre, tenta esquivar-se à curiosidade alheia. «Não interessa de onde vim nem quem fui; somente onde estou e quem sou», diz. Assim sendo, quem és tu? «Um velho. Nada mais do que isso. Mas tenho uma grande alma: o meu safoxone». E onde estás? «Em todos os lugares que as pessoas imaginam, quando ouvem as minhas melodias». O saxofone, o velho negro e o seu enorme talento andam por aí, nas ruas de Lisboa.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Eu aderi, tu aderiste e até ele aderiu

quarta-feira, 30 de março de 2011
No reino da 'alucinolândia'

quinta-feira, 10 de março de 2011
Lembras-te da Rosinha? Pois bem: podia ser (muito) pior

Não é fácil responder à questão «Quem é Jorge Rocha?». É uma explicação complexa, que requer alguma reflexão. Ainda assim, cá vai: Jorge Rocha começou a ganhar a vida como bailarino. Cresceu, meteu na cabeça que queria ser cantor - e, vai daí, gravou umas músicas maradas, com a voz completamente desafinada (e com um modo peculiar de articular as palavras - um misto entre a dislexia e o sotaque transmontano). As acompanhantes não sabiam cantar. Mas, naquela altura, o playback fazia escola.
Elas só tinham de mostrar as nádegas, eriçar as mamas e abanar o corpinho. Não importava se faziam de conta que estavam (ou não) a cantar; a região bucal era, em todo o conjunto anatómico, a menos observada pela assistência. Ao longo dos anos, foram várias as formações das Lipstick: Candy, Dora, Diesel, Eliane... Até nisto o grupo era original, ao conseguir integrar gajas com nomes de electrodoméstico e combustível.
Volvidos mais de 20 anos, onde pára Jorge Rocha? Hoje, o tipo chama-se Jorge Martinez, abandonou as Lipstick (embora se faça acompanhar, em palco, por duas quarentonas de cabelo oxigenado) e diz que é o Prince português. Apesar da dupla personalidade, há coisas no Jorge Martinez que ficaram do Jorge Rocha: as músicas maradas, a voz desafinada e histérica, a forma estranha de pronunciar as palavras. Todavia, Jorge Martinez é um verdadeiro 'performer' e o único artista português que, ainda hoje, faz videoclips ao estilo do século passado. Atentemos, pois, ao espectáculo que é este vídeo referente ao 'single' mais recente do artista.
Rezemos
quarta-feira, 9 de março de 2011
Ficção e realidade: o mundo segundo a Pfizer

"Maggie é um fascinante espírito livre que não permite que nada a prenda, nem mesmo um fascinante desafio pessoal. Mas conhece a sua cara-metade em Jamie Randall, cujo charme é quase infalível tanto com as senhoras como com as vendas de produtos farmacêuticos. A evolução da relação entre Maggie e Jamie apanha-os de surpresa, ao darem conta de estarem sob a influência da derradeira droga: o amor..."
Os mais incautos perguntarão: e quanto pagou a Pfizer para aparecer no filme? A questão, no entanto, deve ser invertida: quanto recebeu a Pfizer para se sujeitar a isto? Os esquemas de vendas que apenas visam o lucro (driblando as recomendações da FDA), o treino «agressivo» dos delegados de informação médica, a forma pouco ortodoxa como se dá cabo de um fármaco da concorrência, a promiscuidade entre empresas farmacêuticas e médicos, o «outro lado» dos congressos científicos (há mesmo um especialista que chega a injectar-se com testosterona, para aguentar a «vida social» de um Congresso anual, em Chicago)... Há diálogos verdadeiramente assustadores.
terça-feira, 8 de março de 2011
Passaram mais de 7 anos...

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Afinal, sempre a comi
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
¡Todo estay bien!

Agora, enganei-vos. Estou aqui porque, também eu, tenho uma missao nobre. E, para a cumprir, tenho de ter sangue na guelra. Está muito enganado quem pensa que os tipos da imprensa especializada (no caso, na área da saúde) se cingem a falar de contracepçao, menopausa ou amenorreias. Há toda uma perspectiva obscura (o "gueto dos osteoblastos") que importa levar ao conhecimento dos leitores. E, para isso, é preciso correr riscos - como estar num hotel sinistro, no meio de nenhures, rodeado por prados subtis onde desfilam vacas e cordeiros.
Afinal, quem sao os responsáveis pela síntese dos componentes organicos da matriz óssea? Isso mesmo: os osteoblastos, essas células de que poucos ousam falar, localizadas na superfície do osso. E depois há os proteoglicanos, as glicoproteínas... Uma verdadeira máfia instalada no nosso corpo, capaz de desencadear as mais severas patologias. Estou aqui para ouvir especialistas de renome, confrontar ideias, desbravar caminhos (ainda) pouco conhecidos.
Nem os becos escuros ou os latidos dos caes selvagens, perdidos dos caçadores ou dos pastores, sao capazes de me assustar. A minha sede de saber e a vontade de revelar ao mundo todos os segredos envoltos em torno dos osteoblastos sao a luz que ilumina estes recantos repletos de escuridao. No fundo, sou uma espécie de "pirilampo dos pequeninos": ágil, discreto, eficiente. Sou a voz dos silenciados e os olhos dos que nao conseguem ver.
Algures entre La Rambla e Jarama. Aqui estou eu, na missao a que fui destinado. Sem medo do abismo e pronto para qualquer sobressalto. Admito o nervosismo. Ainda há pouco, por exemplo, tirei uma pele eriçada, bem junto à parte superior da unha. Sangrei. Mas, qual bravo do pelotao, aguentei firme, sem protestar, com o dedo a escorrer sangue. Porque nós, jornalistas, temos de estar preparados para uma qualquer eventualidade. Porque o jornalismo nao se escolhe. É ele que nos escolhe a nós. Mas deixemo-nos de rodeios. A prosa já vai longa e o tempo urge. A noite já desceu sobre este mantro obscuro e deserto. Agora, é chegada a hora de ir tratar da Veronica. Até breve.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Bife da vazia*

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Associativismo

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A informação nos tempos modernos

A arte de Dahl
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
O segredo mais bem guardado do que todos os segredos de Fátima

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
O amor é louco (e Paixão também)
O que importava era eu sentir que cada frase que trocávamos era mais um fio que nos unia numa perfeita teia de aranha. De que gostas, o que sentes, em que pensas, diz-me agora. Eu era a aranha. (…) Levei-o para minha casa, para o meu quarto, para a minha cama branca. Era um miúdo desajeitado. Tive pena dele. (…) Por momentos senti-o triste e feliz ao mesmo tempo, por estar ali comigo. Não é fácil provocar num homem sentimentos contraditórios. Gosto de os sentir desorientados. Sem já saberem o que podem fazer, ou dizer. Quando ficam mudos e encadeados e perderam a memória. (…) Tive de aprender que o desejo de amor não pode ser saciado. O que o futuro traz só a mim pertence. Não chegarei a saber a cor dos seus olhos.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Em boas mãos
Facto prévio #1: se há coisas que as mulheres se queixam é de que os machos (nomeadamente os 'alfa') não sabem cozinhar. Só atrapalham, não distinguem uma frigideira de uma panela e estão-se nas tintas para aprender.
Facto prévio #2: elas começam a ficar fartinhas desta merda (para escravas dos tachos, já bastaram as avós e as mães). Daí que o canal feminista da SIC tenha inovado, ao ter adquirido os direitos de transmissão do programa de Nigella Lawson.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Quando o óbvio nos parece demasiado simples

O que se passa com a Vanessa Fernandes é o mesmo que se passa com outros atletas da alta competição. Melhor dizendo: com outras atletas (do sexo feminino, bem entendido, porque a questão reside precisamente no género). Chama-se «tríade da mulher atleta» e trata-se de uma síndrome que envolve a alimentação desregrada; a amenorreia (ausência de menstruação); e/ou a osteoporose. Em Ginecologia, o diagnóstico e tratamento das disfunções menstruais, entre as mulheres que praticam exercício físico intensivo e/ou extensivo, constitui o motivo mais frequente para procurar ajuda médica.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Vamos aos treinos
Um dia destes, caí na tentação de percorrer os caminhos sinuosos (no bom sentido) de Monsanto. Não tão enigmáticos como os da serra de Sintra (até porque são únicos - o que muito se deve à carga emocional que o sítio encerra), é certo, mas não dei o tempo por perdido. Uma das descobertas chama-se campo de tiro, cuja localização não dista muito da rotunda de Pina Manique (para os mais distraídos: basta seguir o som estridente das 'carabinas').
O campo de tiro de Monsanto tem, contudo, um lado mais lúdico (e menos bélico). Um descampado com todos os preparos torna possível o treino com recurso ao arco (ou à besta, consoante a preferência do utilizador). Ali, trabalham-se a agilidade e a perícia, num ambiente salutar e pouco dado a 'selectividades'.
Os arqueiros trocam impressões, confrontam ideias, emprestam material e - supreendam-se! - não gozam com quem não leva arco ou é um mero iniciado na disciplina (revejo-me em ambas as situações).
No meu caso, tive, até, a possibilidade de experimentar um telémetro (vulgo medidor de distâncias) de um arqueiro desconhecido. O espírito dos arqueiros é contagiante. Pode ser que, um dia, a coisa se proporcione...
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Hino à alegria: a celebração de todo um novo Eu

Porque mudei? Porque, acredito, eu sou o Rosto de Cristo (sobretudo nos dias em que não aparo a barba). Basta-me erguer as mãos e todo eu sou Cristo. Transporto, comigo, toda a Misericórdia de Jesus e do Seu verdadeiro amor (Cfr. Lc 5, 31-32). Há quem olhe para uma bolacha Maria e veja apenas isso: uma simples bolacha; mas, para mim, é uma hóstia. Jejuarei água. A vida só faz sentido se regarmos a alma com vinho de pacote do LIDL. O sangue de Cristo, afinal, não escolhe marcas nem preço.
Oração
Jesus, orientai-me. Apesar de toda a minha perfeição, aceitai os erros e as falhas dos meus semelhantes. Faz-lhes ver que, um dia, eles poderão ser tão completos quanto eu. Leva-me como Tu quiseres. Nem que seja de táxi. O que importa é não faltar às 5.as feiras loucas do Frágil ou do Lux. Ajudai todas as mulheres que me desejam a ter alguma paciência. Chegará para todas. Mas dêem-me tempo. Amén.
Calendário venatório: época de caça

terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Os fios da tomada
É verdade que já não te ouço há algum tempo. E sei também que nem sempre me vês, quando por rebeldia me desvio dos teus horizontes cada vez mais enfraquecidos.
Mas também é verdade que me ensinaste recentemente algo demasiado valioso e capaz de sossegar a minha alma revoltada, como me sossegavas quando passeava a casa ou tentava abrir a porta para sair por causa dos meus ataques de sonambulismo.
Contigo descobri que, em cada abraço ou toque nosso, todos, mas todos, os poros da minha pele e da tua respiram palavras, olhares, sentimentos. São tantas e tantas as vezes que consigo mesmo ouvir-te e lamento que eu ainda não seja capaz de comunicar dessa forma, para que tu me consigas ouvir.
Do que me dizes, quero que saibas que eu sei que me amas. Sei que estás triste, zangado, que te sentes inútil mesmo, por estares doente porque sentes que já não és capaz de me ajudar nos mais pequenos pormenores.
Mas quero também que saibas que eu estou bem ensinada para esses pequenos pormenores da vida, capaz de os enfrentar sem qualquer ajuda, porque tu assim me preparaste. Fui capaz de mudar a tomada do hall porque desde miúda te vi a ligar os fios e isso significa que sou capaz de mudar muita coisa, com as ligações correctas, para que não fique no escuro. Confia em mim...
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Breve história de amor

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Manuel Alegre: a polémica Cavaco vs BPN explicada aos miúdos

Uma pitada de política apenas para dar um toque de inteligência a este magnífico blog

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Um dia, isto tem de acabar

terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Tomates, Mickael Carreira e vinho

Diz-me com quem andas... (II)

domingo, 9 de janeiro de 2011
Diz-me com quem andas...

E eis que Carlos Castro (CC) surge morto, num quarto de hotel nova-iorquino, onde estava hospedado com um rapaz de 20 anos, com pretensões de fazer carreira como modelo (e, provavelmente, com muita sede de protagonismo). Independentemente do que se achava ou pensava de CC, intrigam-me as verdadeiras razões que podem levar alguém a matar alguém. Mais: parece demasiado irracional (e ultrapassa a minha compreensão humana) pensar que se pode matar da maneira como se matou - e, como se não bastasse, enveredar pela via da mutilação sexual.
E, daí, talvez não. Foi o próprio amigo de CC que agora, ao saber da morte, tornou público o aviso: «muito cuidado, Carlos... Ele é um miúdo». CC terá ripostado: «tudo bem. Ele tem maturidade». Não sei porquê. Mas há qualquer coisa em toda esta história que ficou por contar.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Razões porque 2010 não foi um ano nada fácil...

A Rana perezi

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Antes e depois

Fomos, talvez, a última geração a socorrer-se de um bom punhado de terra para estancar o sangue de uma ferida. Tivemos a felicidade de colar selos, enviar postais, conhecer a exuberância e o som estridente da Famel Zundapp XF, andar de Renault 5, saltar a cerca e desbastar pomares, tomar banho no tanque com água para regar a horta, apanhar azeitona, sentir os pés a esmagarem os cachos de uva dentro do lagar…
Num instante, tudo muda: hoje, joga-se Playstation; os trabalhos de casa fazem-se no Magalhães; os desenhos animados são vistos no You Tube; enviam-se mails e trocam-se mensagens escritas; e, no hipermercado, compram-se a banheira para a criança tomar banhinho, o vinho martelado para satisfazer os caprichos do pai ou do avô, o azeite refinado, os peixes de viveiro engordados com farinhas produzidas a partir de outros peixes…
Esta gente mais nova não sabe, sequer, enfrentar-se olhos nos olhos. Em vez de esboçarem um sorriso, enviam um :-). Estão deprimidos, vão ao Facebook e partilham um :-(. Ficam deveras apaixonados e identificam o seu amorzinho com um ♥ esboçado no ecrã do telemóvel. E só compram roupinhas ® sem saberem o que é comprar ganga da boa nos ciganos.
No meu tempo, isto não era nada assim.
Excesso de velocidade - Radares no Dakar
Confessem... Radares no Dakar tem o seu quê de irónico...
Pelo que tudo indica, agora o júri, com a ajuda da tecnologia, neste caso, vulgo radares, pode destronar os pilotos em prova. Não passa multa, mas rouba segundos!
Esta cena deve ser orgásmica! Só pode!! Penalizar pilotos no Dakar por excesso de velocidade deve ser orgásmico!!!
Estou indignada porque, agora que fiquei a saber que a organização tem zonas limite de velocidade estabelecidas, não consigo saber qual a velocidade permitida nessas zonas limite e qual a velocidade em excesso do nosso Rúben Faria!
Alguém tem acesso ao manual da organização para me dar a resposta e satisfazer a curiosidade??
Please...
Zhu Di: direito de resposta

1. Não fiz qualquer julgamento precipitado. Apenas apontei factos - e que, pura e simplesmente, se resumem a isto: as calças estão salpicadas de branco.
2. Não faz sentido provar que o sacana do criminoso sabia que a esfregona estava empestada de lixívia (tal como não faria sentido, para uma pessoa normal, agarrar numa esfregona e passá-la pelas calças de alguém)...
3. ...mas, a avaliar pela tua argumentação, este procedimento é legítimo (desde que o imbecil do arguido tenha a certeza que as calças são de outra marca que não Giovanni Galli).
4. Para que saibas: não são diamantes. Mas são caras que se fartam (a qualidade paga-se Zhu Di, como bem sabes - tu, que admitiste adquirir ganga a 120 euros).
5. Quer-me também parecer que um vinho que custa 1,89 euros não tem muito mais do que água, sulfitos e corante. Por esse preço, nem compensa ao produtor acrescentar-lhe teor alcóolico.
6. Sobre o camarões provenientes de Casal de Cambra: estavam bestialmente bons. Pena que o vinho para os acompanhar não estivesse à altura. Depois envio-te a factura das novas calças da Giovanni, caro Zhu Di.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Lava mais branco
